Pupunha

Pupunha
Nome Científico: Bactris gasipaes Kunth

Foto: Lima, T. L. M.

Papoula Vermelha

Papaver rhoeas

Papoula

A papoila ou papoula é uma flor da família das Papaveraceae, abundante no hemisfério norte, cultivada para ornamento, ópio ou comida.

Com relação a sua reprodução, o ovário da papoila localiza-se acima do receptáculo inserindo-se os estames e pétalas abaixo dele.

A família botânica das Papaveraceae divide-se em 19 géneros um dos quais é o género Papaver ao qual pertencem as 22 espécies de papoilas. Destas, apenas um pequeno número cresce espontaneamente em Portugal, como é o caso da Papaver rhoeas que se pensa ser originária do sul europeu, norte de África e Ásia temperada, mas que hoje em dia se distribui praticamente por todo o hemisfério norte.

 

Floresta amazônica (Amazônia Brasileira)

 Amazônia

A floresta amazônica é também chamada pluvial tropical, pois situa-se em regiões de clima quente e alto índice de chuvas (por isso essa área apresenta um clima quente porém úmido), ocupando os estados do Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins, Amapá, Roraima e, ainda a parte norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão. Ocupa 49,29% do território brasileiro. É o maior bioma terrestre do Brasil. Sua vegetação é muito densa, compondo diversos estratos ou andares. O estrato superior é formado pelas copas das árvores mais altas, entre 30 e 40 metros de altura , exemplo a  Sumaúma, que ocorre nas Américas, África e Ásia, cresce entre 60–70 m de altura e o seu tronco é muito volumoso, até 3 m de diâmetro com contrafortes. O tronco e muitas das pernadas maiores estão rodeados de enormes quantidades de espinhos simples, muito grandes e robustos. Alguns exemplares chegam a atingir os 90m de altura, sendo, por isso, uma das maiores árvores da flora mundial. A grande variedade de espécies na floresta amazônica torna esse bioma mundialmente conhecido como das maiores reservas de biodiversidade do planeta.

A Amazônia representa um campo de estudos quase que infinitos, sabendo-se que milhares de espécies ainda não foram catalogadas, a diversidade de plantas e animais imensuravelmente grande.

Essa é uma região cortada por rios, inclusive possui o maior rio do mundo o rio Amazonas. Tudo indica que o Amazonas é o rio mais longo do planeta, e não o Nilo, como ensinam os livros de geografia. Na semana passada, um grupo de cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) divulgou os resultados de dezesseis anos de pesquisas, durante os quais retraçou o curso do Amazonas de sua foz, na divisa do Pará com o Amapá, até a nascente, nas cabeceiras do Rio Apurimac, no Peru. Com base em imagens de satélite e uma pesquisa de campo na Cordilheira dos Andes, os cientistas do Inpe concluíram que o rio sul-americano é 592 quilômetros maior do que se supunha. O grupo aplicou os mesmos critérios ao Nilo e descobriu que ele também estava subdimensionado. No seu caso, em 202 quilômetros. A diferença entre ambos passou a ser de 140 quilômetros – em favor do Amazonas.

Rio Amazonas

A Amazônia possui 80% da água doce do Brasil, mas que abastece apenas 5% da população brasileira. Os 20% restantes estão divididos pelo país, e abastecem 95% da população brasileira. O Brasil apresenta 14% do recurso hídrico mundial, portanto a Amazônia apresenta 11, 2% de todo o recurso hídrico do mundo.

É considerada pela UNESCO patrimônio da humanidade desde o ano de 2000.

Conceito de Comunidade

Comunidade são o conjunto de seres vivos de espécies diferentes e suas relações, tanto entre si como a relação dos seres vivos e o meio ambiente que estão inseridos. Certas espécies alimentam-se de outras; algumas competem entre si; há também aquelas que convivem harmoniosamente, trocando benefícios. A evolução e a perpetuação das comunidades biológicas dependem dessas relações.

Conceito de Biomas

Biomas são grandes comunidades clímax (que atingiram seu auge de maturidade e complexidade) adaptadas a diferentes regiões do planeta. Os grandes biomas da Terra podem ser aquáticos ou terrestres. A mata amazônica, por exemplo, é um bioma terrestre conhecido como floresta equatorial tropical.

Barba-de-Barata Flor muito comum nos jardins manauaras

 Nome Científico: Caesalpinia pulcherrima

 Nomes Populares: Barba-de-Barata, Flamboianzinho, Ave-vermelha-do-paraíso, Baio-de-estudante, Barba-de-barata, Chagas-de-jesus, Chagueira, Flamboyam-de-jardim, Flamboyanzinho, Flamboyãzinho, Flor-de-pavão, Flor-do-paraíso, Orgulho-de-barbados, Poinciana-anã, Vaio-de-estudante

Família: Fabaceae

Categoria: Arbustos, Arbustos Tropicais, Árvores, Árvores Ornamentais Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical

 Origem: América Central, Antilhas

 Altura: 1.2 a 1.8 metros, 1.8 a 2.4 metros, 2.4 a 3.0 metros, 3.0 a 3.6 metros

    Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno

    Ciclo de Vida: Perene

A Barba-de-Barata é um arbusto ou arvoreta perene, muito popular no paisagismo tropical. Ele apresenta caule lenhoso, ereto, ramificado e cheio de espinhos. Suas folhas são grandes e bipinadas, de coloração verde, com numerosos folíolos ovalados.

As inflorescências são terminais, em rácemo, compostas por flores vermelhas, vermelho-alaranjadas, vermelho-rosadas ou amarelas, de acordo com a variedade, todas caracterizadas por longos estames. A floração ocorre na primavera e verão. Os frutos são do tipo legume e surgem no outono.

Este arbusto de rápido crescimento é apropriado para o plantio em maciços ou grupos lineares, formando excelentes cercas vivas informais. As podas são permitidas e deixam a planta com aspecto mais compacto. Também pode ser plantado em vasos grandes, ou conduzido como arvoreta em calçadas, podendo alcançar 3 a 4 metros. Alguns povos usam a planta como medicinal, com propriedades antiinflamatórias, mas deve-se ter muito cuidado com o flamboianzinho pois é uma planta tóxica, inclusive abortiva.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou sombra parcial, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e muito bem drenado. Adubações anuais estimulam uma intensa floração. Tolerante ao frio leve, em climas subtropicais ou mediterrâneos, tornando-se caducifolia (perde as folhas no inverno). Multiplica-se por sementes.

Extraido de Jardineiro.net