domingo, 24 de março de 2013

O Boto Cor de Rosa - Inia geoffrensis



Delfins
  
Foto Lima, T. L. M.
Existem 37 espécies conhecidas de golfinhos dentre os de água salgada e água doce, os golfinhos ou delfins são animais cetáceos pertencentes à família Delphinidae. Eles são perfeitamente adaptados para viver no ambiente aquático.



Definição de animais cetáceos: os cetáceos (latim científico: Cetacea) constituem uma ordem de animais aquáticos, porém, pertencentes à classe dos mamíferos. O nome da ordem deriva do grego ketos que significa monstro marinho.
Tal como todos os mamíferos, os cetáceos respiram ar por pulmões, são de sangue-quente (i.e., endotérmicas) e amamentam os juvenis, mas têm muito poucos pelos.

As adaptações dos cetáceos a um meio completamente aquático são bastante notórias: o corpo é fusiforme, assemelhando-se ao de um peixe. Os membros anteriores, também chamados barbatanas ou nadadeiras, são em forma de remo. A ponta da cauda possui dois lobos horizontais, que proporcionam propulsão por meio de movimentos verticais. Os cetáceos não possuem membros posteriores, alguns pequenos ossos dentro do corpo são o que resta da pélvis.
Debaixo da pele existe uma camada de gordura. Serve como reservatório de energia e também como isolamento. Os cetáceos possuem um coração de quatro cavidades. As vértebras do pescoço estão fundidas na maior parte dos cetáceos, o que fornece estabilidade durante a natação à custa da flexibilidade.
Os cetáceos respiram por meio de espiráculos localizados no topo da cabeça, o que permite ao animal ficar submerso.

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São exímios nadadores, às vezes, saltam até cinco metros acima da água, chegam a atingir uma velocidade de até 40 km/h e mergulhar a grandes profundidades. Sua alimentação consiste basicamente de peixes e lulas. Podem viver de 20 a 35 anos e dão à luz um filhote de cada vez. Vivem em grupos, são animais sociáveis, tanto entre eles, como com outros animais e humanos.
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Sua excelente inteligência é motivo de muitos estudos por parte dos cientistas. Em cativeiro é possível treiná-los para executarem grande variedade de tarefas, algumas de grande complexidade. São extremamente brincalhões, pois nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas, como alimentação e reprodução. Possuem o extraordinário sentido de ecolocalização ou biossonar ou ainda orientação por ecos, que utilizam para nadar por entre obstáculos ou para caçar suas presas.
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Os representantes dos golfinhos de água doce na Amazônia são chamados de botos, existem muitas lendas e mitos sobre esses animais, mas nosso proposito hoje é sobre suas características.
Na Amazônia existem duas espécies de golfinhos: o boto-cinza ou tucuxi (Sotalia fluviatilis, da família Delphinidae), e o boto-vermelho ou boto-cor-de-rosa (Inia geoffrensis), da família Platastanidae, de água doce, é endêmico dos rios da Amazônia, e está colocado na categoria "vulnerável" da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais.
Por ser endêmico da região Amazônica voltaremos nossa atenção a essa espécie.
NOME CIENTÍFICO: Inia geoffrensis
NOME EM INGLÊS: Pink Dolphin
OUTROS NOMES: Golfinho do Rio Amazonas; Boto cor-de-rosa; Bufeo; Tonina; Golfinho rosa; Toninha rosa; Boto-vermelho.
FILO: Chordata
CLASSE: Mammalia
ORDEM: Cetacea
FAMÍLIA: Platanistidae
TAMANHO: 1,8 a 2,5 metros
PESO NO NASCIMENTO: mais ou menos 7 quilos.
PESO ADULTO: 85 a 160 quilos

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Seu corpo é granuloso, com nadadeiras dianteiras muito grandes e bico denteado, longo e estreito. Uma das características são os pelos modificados (vibrissas) sobre a parte superior do bico, que provavelmente têm função tátil. Depois de anos de isolamento nas águas turvas do rio, a seleção natural permitiu que o senso de visão se reduzisse um pouco, e daí resultaram olhos que são muito menores que os dos distantes golfinhos do mar. O Boto da Amazônia apresenta uma saliência na cabeça, o "melão", por onde emite ondas ultrassonoras. Estas ondas refletem sobre os corpos sólidos, retornando como eco, orientando o boto, perfeitamente, em águas negras ou barrentas, com reduzida ou até nenhuma visibilidade.

Ilustração animada do golfinho utilizando a ecolocalização
 para capturar um peixe

Juntam-se para se alimentar e acasalar. Eles são os nadadores normalmente lentos, mas capaz de chegar a pequenas velocidades, até 23 km/h. O Boto é uma criatura curiosa, a respiração, às vezes, barulhenta pode se elevar até 2 metros (o esguicho de água). Ativo sobre tudo no amanhecer e entardecer, ele salta, às vezes, mais de um metro. Os botos, como seus parentes no mar, possuem atitudes amistosas em relação ao homem e dão prova de grande inteligência vê vídeo.
Existe o boto cor-de-rosa e o boto branco ou tucuxi. O jovem nasce cinzento e vira um cor-de-rosa manchado quando eles ficam maduros. A coloração pode variar bastante com a idade, atividade e local em que o animal vive e está ligada com a irrigação sanguínea dos vasos subcutâneos.
Surgimento do nome: Os índios de Guarayo da Bolívia chamavam este golfinho Inia. Quando Geoffroy St. Hilaire o encontrou usando o nome dos índios para a classificação do gênero. Após a expedição de Jacques Cousteau, esse boto foi impropriamente denominado de "boto-cor-de-rosa". Porém, o Inia sempre foi conhecido como boto-vermelho, tanto pelos ribeirinhos, como pelos pesquisadores do INPA, e a nova denominação causou insatisfação.
Os botos apresentam uma particularidade: sua genitália é semelhante à do homem e da mulher. Daí existirem estórias a respeito de relações sexuais entre homens e fêmeas do boto, e mulheres com o boto macho.

domingo, 10 de março de 2013

Estão Roubando e Vendendo Nossa Amazônia



 Vídeo Mostra em detalhes a definição da biopirataria


A definição de pirata desde muito tempo é a de bandido, pessoa que age sozinho ou em grupo planejam saquear os pertencem alheios. Nos tempos dos mares, havia grupos que saqueavam navios, esses foram chamados de piratas dos mares. Eles buscavam os tesouros, ouro e poder, na base da violência tomavam dos outros tudo que podiam carregar. Usavam a caveira como símbolo, duas espadas entrelaçadas e uma caveira no meio, estiavam essa bandeira no mastro dos seus navios. Desde pequenos temos essas referências, o clássico do Peter Pan, com o capitão gancho que é um pirata moco.
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Bom, essas são as referências e histórias que escutávamos e víamos na tv, mas hoje quero chamar a atenção para outro tipo de pirataria: a BIOPIRATARIA.
O que seria biopirataria, nada mais que o roubo de qualquer forma de vida, vegetal ou animal. E a Amazônia é alvo desses novos piratas, esses por sua vez são bem diferentes da figura folclórica infantil, esses são pessoas de todos os tipos, cientistas estrangeiros, contrabandistas, toda pessoa que se coloca no papel de apropriador dos bens naturais nativos de uma região é um biopirata.
A biopirataria é a exploração, exportação, manipulação, estudos científicos não autorizados pelas autoridades responsáveis, a comercialização internacional de recursos naturais fora das normas da convenção sobre diversidade biológica de 1992.
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Esses biopiratas vêm para a região Amazônica como turista na maioria das vezes, se “embrenham” na floresta e com contatos com os nativos vão descobrindo e estudando as plantas, os animais, no Brasil se combate muito o tráfico de animais nativos, mas no quesito plantas eles falham a moda agora desses biopiratas é capturar amostras na sola dos tênis. Caminham horas na mata e guardam e levam os tênis com tudo que puderam coletar.
À apropriação e monopolização dos conhecimentos das populações tradicionais no âmbito do uso dos recursos naturais. Estas populações estão perdendo o controle sobre esses recursos.
A biopirataria prejudica a Amazônia. Causa risco de extinção a inúmeras espécies da fauna e da flora, com o contrabando das mesmas - retirando-as de seu habitat natural.
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Um caso de biopirataria foi o contrabando de sementes da seringueira, pelo inglês Henry Wickham. Essas sementes foram levadas para a Malásia, e após algumas décadas este país passou a ser o principal exportador de látex do mundo. Levando a região que na época era a mais rica do país ao colapso econômico.
Nos dias de hoje os recursos vegetais são os mais estudados e contrabandeados, por dá certa facilidade, e esses cientistas se apropriam do conhecimento empírico dos ribeirinhos nativos da região e dão inicio aos estudos, pagando para esses ribeirinhos coletarem espécimes, folhas, sementes, enfim diversos tipos de amostras da biomassa, e após os estudos voltam para seus respectivos países e entram com o patenteamento das espécies, garantindo por leis comerciais os exclusivos direitos de exploração de tais recursos.

Foto: Lima, T. L. M.

Exemplo foi o do Cupuaçu: fruto da árvore (Theobroma Grandiflorum), que pertence à mesma família do cacaueiro. Existem várias patentes sobre a extração do óleo da semente do cupuaçu e a produção do chocolate da fruta. Quase todas as patentes registradas pela empresa Asahi Foods, do Japão, entre 2001 e 2002. A empresa inglesa de cosméticos Body Shop também tem uma patente do cupuaçu, registrada em 1998.
Devemos abraçar a campanha contra a biopirataria, exigir leis mais severas, fiscalização mais intensificada, e um maior trabalho de conscientização dessa população que é explorada por esses falsos cientistas, que nada mais são que bandidos, ladrões e pilantras.

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sábado, 9 de março de 2013

Fauna e Flora da amazônia

Foto-Montagem: Lima, T. L. M.

Vídeo e Reportagem Alertam sobre as Condições da Amazônia



Desmatamento gera perda irreversível da biodiversidade na Amazônia, avaliam Especialistas.

Nielmar de Oliveira
Enviado especial

Manaus – O desmatamento na Região Amazônica causa prejuízos irreversíveis para a biodiversidade, segundo pesquisadores do Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e do Museu Paraense Emílio Goeldi. Na avaliação da pesquisadora do Goeldi, Ana Luisa Albernaz, as áreas protegidas legalmente no país têm pouco apoio e ao longo da cabeceira do Rio Solimões, por exemplo, quase não existem áreas de proteção.

"Os conservacionistas acabam optando por proteger áreas distantes do ambiente de várzea, preferindo trabalhar onde não existe ocupação do homem. É preciso fazer algo em relação à perda da biomassa e da biodiversidade provocada pelos desmatamentos", afirma.

A pesquisadora abordou a questão por ocasião da mesa redonda "Integridade Biótica na Amazônia", quando se destacou o fato de que os ecossistemas e a biodiversidade da Amazônia vêm sendo influenciados negativamente pelo processo de ocupação regional, sendo que mais de 12% da floresta já foi derrubada nas últimas décadas. Destacou-se, ainda, o fato de que as áreas desmatadas se encontram em diferentes estados de degradação tanto do solo como da biodiversidade animal e vegetal.

Para o pesquisador do Inpa, Antônio Manzi, "existe uma relação direta entre o desmatamento e as mudanças climáticas, com alterações inclusive no regime pluviométrico da Amazônia". Ao concluir a palestra, o coordenador da mesa redonda, o pesquisador Luiz Antônio Oliveira, também do Inpa, afirmou que o segredo da sustentabilidade é também um problema de escala biotecnológica. "O desmatamento provoca mudanças climáticas, alterações na biodiversidade da flora e da fauna, e alcança, até mesmo, os microorganismos e enzimas existentes no ambiente da região", afirma.

Data da publicação: 13/12/2005 - 12h15
Fonte: Empresa Brasil de Comunicação

quinta-feira, 7 de março de 2013

Mutum do Norte Uma das Aves Ameaçadas de Extinção



Mutum do norte Pauxi tomentosum

O Mutum do Norte é uma espécie de ave da família Cracidae galliforme encontrado no norte do Brasil, Colômbia leste, oeste Guiana e sul da Venezuela. Não há subespecies conhecida.
A família Cracidae, incluída na Ordem Galliformes, abriga nove gêneros (Ortais, Penelope, Aburria, Chamaepetes, Penelopina, Oreophasis, Nothocrax, Crax e Pauxi) e aproximadamente 50 espécies. Pertencem à irradiação mais antiga da avifauna do hemisfério sul, aparentemente, com origem no Cretáceo. O fóssil mais antigo atribuído à família é datado do Eoceno. Outros fósseis com aproximadamente 30 milhões de anos (Oligoceno), enconrados nos Estados Unidos, apresentam características semelhamtes às encontradas nas espécies atuais do gênero Ortalis. No Brasil os fósseis mais antigos são datados do Pleistoceno, com aproximadamente 20 mil anos e apresentam características que alguns autores os relacionam aos gêneros atuais Crax e Penelope.
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Os representantes da família Cracidae apresentam características bastante homogêneas, como os demais representantes da Ordem Galliformes; contudo podem ser reconhecidos em quatro formas distintas, conhecidas popularmente como: “aracuãs”, “jacus”, “jacutingas” e “mutuns”. São aves relativamente grandes e fortes, podendo chargar a 92 cm e pesar 4800 g, como Crax Rubra, e a menor espécie dentro da família (Ortalis superciliaris) possui em média 400 g e 42 cm de comprimento. Em geral, possuem a cabeça pequena, adornada por um penacho ou crista (mais destacado nas jacutingas e mutuns) e o pescoço longo, com uma babela vivamente colorida, como nos jacus jacutingas. Na maioria dos grupos, o bico é fraco e levemente recurvado, embora exista grande variação no tamanho. Além disso, a ranfoteca e o ceroma dos Cracidae possuem colorações vivas e distintas, além de apresentar uma intumescência na maxila superios ou em ambas, como em alguns representantes dos gêneros Pauxi e Crax.
De uma forma geral, os Cracidae possuem o corpo arredondado, a cauda longa e arredondada na sua extremidade e, as asas grandes e fortes apresentam as primárias modificadas, com os vexilos externos bem afilados. Essa assimetria em algumas penas está relacionada à produção de sons quando as aves voam de uma árvore à outra, chamdo pelos pesquisadores de “rasgar ou riscar de asas”, bastante característicos dentro do grupo. Os tarsometataros também apresentam colorações distintas, podendo varia do tom amarelado, córneo-avermelhado ao cinza-escuro, sendo que nas espécies mais terrícolas (mutuns) são os mais longos e nas mais arborícolas (aracuâs, jacus e jacutingas) os mais curtos. Possuem os dedos compridos, adaptados a empoleirar-se até mesmo em galhos mais finos. A plumagem pode variar do marrom pardo, marcado por estrias, ao negro brilhante, especialmente nos representantes dos gêneros Aburria, Oreophasis e Crax, a plumagem críptica é considerada ancestral com relação à plumagem negra iridescente, marcada de branco, que parece ter surgido como uma tendência evolutiva para o display dentro da família.
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São os principais representantes da Ordem Galliformes com hábito arborícola, tendo a msculatura peitoral bem desenvolvida, embora a maioria das espécies tenha capacidade de vôo reduzida. Alimentam-se preferencialmente de frutos, folhas e sementes, mas podem variar a dieta predando pequenos invertebrados. Os representantes do gênero Penelope e Aburria tendem a buscar as folhas e frutos no alto das árvores, enquanto que os dos gêneros Ortalis, Crax, e Pauxi buscam frequentemente o alimento caído no solo. Os Cracídeos são importantes dispersores de sementes, sendo as espécies arborícolas as mais eficientes nesse papel, contribuindo fortemente na manutenção e regeneração de florestas. As espécies terrícolas e de maior porte (os mutuns) sãoconsideradas mais destruidoras do que dispersoras de sementes.
Os Cracidae são sensíveis à degradação florestal, sendo considerados “bioindicadores de habitats”. As aves de grande porte, como os mutuns, e as jacutingas, necessitam de grandes áreas em bom estado de conservação, onde existam árvores frutíferas de grande porte, além de oorrerem em baixa densidade populacional.  Além disso, os Cracidae pertencem ao grupo das mais importantes aves cinegéticas, servindo como fonte alimentar de diversas comunidades tradicionais e indígenas Neotropicais. Atualmente, fazem parte do grupo de aves mais ameaçadas de toda a América Latina, em decorrência da caça indiscriminada e do desmatamento. Mais de um terço das espécies está ameaçada de extinção e as demais se encontram com status vulnerável ou em perigo.
Os Cracídeos são em sua maioria monogâmicos, com o macho e a fêmea participando da confecção dos ninhos, os quais são construídos na maioria das vezes, no alto das árvores. A postura varia de dois a quatro ovos de coloração branca e a incubação dura em média 27 dias, podendo chegar a 32 dias. Os filhotes já nascem bem desenvoldidos, de olhos abertos, e com a plumagem críptica.
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O comprimento médio do Pauxi tomentosum é de 84 cm. A plumagem azul-preto, o seu lado, barriga e ponta da cauda marrom. O bico é suavemente arqueado e comprimido vermelho. As pernas são de cor laranja.
As fêmeas são um pouco menores e diferentes na aparência. O macho é entre 77 cm e 93 cm e pesa entre 2 a 3 kg (nas espécies maiores). Bico semelhante a galinhas domésticas, curto e forte, ligeiramente curvo deprimido. As penas são geralmente bonitas e nutridas. A moela de Mutun do Norte é pesado, tem músculos fortes e um revestimento áspero e tesão.
Eles têm grandes pernas fortes particularmente adequados para a locomoção terrestre e movimento ao longo dos galhos das árvores, com três dedos da frente e um esporão forte, tudo na mesma altura. As asas são relativamente curtas e arredondadas. Seu vôo é baixo e de curta duração, horizontalmente. Os machos produzem um zumbido (vocalização) de muito baixa frequência, que é a sua canção territorial. Durante a estação seca são agrupados 4-12 aves, mas o resto do ano são separados e estão em casais ou indivíduos, mesmo solitários.
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Eles vivem na floresta tropical perto de riachos, do sul do México até o Brasil e Paraguai. Eles se alimentam de frutas, sementes, ervas e (algumas espécies) de insetos. Devido às suas características de "espécies-chave" são ecologicamentes importantes como dispersores de sementes de uma variedade de plantas e também como densidade conservador equlibrio planta, e impacto econômico e cultural como fonte de proteína para as populações humanas.
Eles são monogâmicos. Eles constroem seus ninhos em depressões do solo que, em seguida, cobertos com trepadeiras, galhos e penas ou 3-6 metros a uma árvore por uma cama de folhas e ramos com uma depressão no centro. Neste pôr ovos 2-5. Quando os filhotes nascem cobertos com baixo denso que lhes proporciona uma camuflagem eficaz, podem imediatamente a seguir a sua mãe para se alimentar e proteção, e 20 dias pode voar.